Javier Tebas, presidente de Liga, afirmou que não gostaria de ter Neymar novamente na Espanha. O motivo? Seu comportamento fora de campo confrontaria os valores exaltados e buscados pelo campeonato espanhol.

Um duro baque para Neymar, que já estava vendo sua ansiadas (por ele) volta ao Barcelona encontrando dificuldades para se concretizar.

As críticas se juntam à de Nasser El Khelaif, presidente do PSG. Há uma quinzena ele disse: " Não obrigamos Neymar a assinar conosco. Quero jogadores dispostos a honrar a camisa e se unir ao projeto do clube".

Ele ainda foi criticado por Nöel Lr Graët, presidente da Federação Francesa, que o considera muito frágil e sempre sujeito a contusões. "Ele não participa dos grandes jogos da Liga dos Campeões e constantemente desfalca o Brasil".

Em abril, foi Thomas Tuchel, treinador do PSG, que o criticou por haver agredido um torcedor do Rennes.

Aos 27 anos, depois de duas Copas com rendimento no máximo regular, Neymar é cada vez mais contestado. Precisa mudar o gerenciamento de sua carreira. Tem perdido prestígio e dinheiro (contratos de patrocínio não foram renovados), o que, parece, afeta mais seu pai e mentor.