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Alana e Maikão: Adeus à juventude é mais sofrido

Menon

02/07/2019 13h00

Um dardo que não voa mais. Uma bola que nunca mais será cravada. O futuro abatido em pleno início de vôo. Vidas jovens ceifadas.

O esporte abalado. Sem ajuda, sem planejamento, sem futuro e sofre ainda o que não poderia prever. Nem sofrer.

Adeus, Alana Maranhão, 18.

Adeus, Michael Uchendu, 21.

 

 

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Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.


Menon