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Corinthians prova do próprio veneno

Menon

07/09/2019 13h09

Não é todo dia que tem pão quente.

O Corinthians jogou uma vez mais na conta do chá. Muita defesa, muito pragmatismo, mas pouco futebol bonito. Falta qualidade.

E, ao contrário do que ocorreu contra o Galo e em outras oportunidades, o gol no finalzinho veio do rival. Tirou dois pontos em vez de somar dois.

E tudo começou bem, com o zagueiro João Lucas relembrando Oséas. E veio o segundo, com Vagner, que nasceu para ser o Love da Fiel. Flamenguista, jogou um pouquinho no São Paulo, foi ídolo no Palmeiras, mas é herói corintiano. Marcou na segunda tentativa.

Coincidência ou não, a saída de Danilo Avelar abriu espaço na defesa do Corinthians. Cássio impediu a primeira tentativa de Thiago Galhardo, mas foi impotente para a segunda.

Carille colocou Ramiro para fechar o meio, mas Leandro Carvalho abriu tudo, desde a defesa corintiana às champanhes cearenses, com um espetacular gol olímpico.

Veneno olímpico no final. Castigo merecido e possibilidade de aprendizagem.

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Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.


Menon