Minha seleção entra em campo
Menon
09/12/2019 14h00
Minha seleção do Brasileirão.
Weverton – Foi muito constante, praticamente não falhou e superou Cássio como terceiro da seleção. Volpi foi o menos vazado, mas aquele franguinho contra o Furacão….
Rafinha – Velocidade total, ótimos cruzamentos e dureza excessiva na defesa.
Rodrigo Caio – Deixou de ser o quase que era no São Paulo para ser o patrão da zaga do Flamengo.
Bruno Alves – Discreto e muito eficiente. Rápido e rebatedor.
Filipe Luis – O contraponto de Rafinha. Um lateral de passes precisos e que constrói o jogo desde a defesa.
Gerson – Protótipo do jogador moderno. Meiocampista que é todocampista. Desarma, passa, lança e chuta.
Carlos Sanchez – Não consigo entender como Sampaoli chegou a deixá-lo fora de alguns jogos. Bons lançamentos, ótima bola parada e finalização eficiente.
Gabigol – O melhor finalizador brasileiro, seja aqui ou na Premiere League, onde estão Jesus e Firmino.
Bruno Henrique – Velocidade carregando a bola, assistências e muitos gols. O melhor do campeonato.
E AGORA, DÚVIDA CRUEL?
Arrascaeta, Dudu ou Everton Ribeiro? Quem fica de fora?
Optei por Arrascaeta, o uruguaio de passes perfeitos e Dudu, o cara que carregou o Palmeiras.
Revelação – Michael, do Goiás. um ponta antigo.
Técnico – Jorge Jesus.
Também gostei muito de Caio Henrique, Cebolinha, Gustavo Henrique Soteldo, , Mateus Henrique, Pedrinho, Arão e as revelações Heitor, Antony, Reinier, João Pedro, Tales Magno, Pepê, Janderson, Igor Gomes e Taílson. Que todos vinguem.
E então? Qual é a Seleção de vocês?
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.