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Arana, digno de dó, ofende São Paulo e Palmeiras

Menon

16/04/2019 11h13

Do banco do Sevilla, Guilherme Arana resolveu dar sua contribuição ao futebol mundial. Não lamentou o incêndio de Notre Dame, não fez uma contribuição financeira a Moçambique, não emulou candidatas a Miss Universo e pediu a Paz Mundial.

Não, Arana foi ele mesmo. Do alto de sua insignificância, fez o que Rivellino, Sócrates, Casagrande e tantos outros nunca fariam. Fez o que sabe. Deu o que tem para dar.

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Arana gravou um vídeo dizendo que o Palmeiras não ganha o Paulista há dez anos e cantou uma paródia homofóbica do hino do São Paulo.

Que esforço intelectual!!! Inutilmente. Se Palmeiras e São Paulo fossem clubes empresas suas ações não cairiam e nem subiriam após as ofensas de Arana. A decisão de domingo não será afetada por aquilo que Arana fez em seus grandes períodos de ócio.

Mesmo em um futebol tão mercantilizado como o que vivemos, acredito que ele tenha fechado a porta em dois gigantes do futebol mundial.

Esperemos agora que o corajoso Arana faça um vídeo ofendendo o Betis. Acho que não vai rolar, não.

Arana foi vítima de banzo. Está na Europa e, em vez de focar na carreira, deixar de ser reserva e buscar um time grande – ou fazer história no Sevilla – deu aquela saudade e se comportou como um idiota homofóbico.

Dá dó.

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Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.


Menon